O Cruzeiro foi uma das doze equipes que classificaram para disputar a grande final da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), pois ficou na décima colocação geral na fase de grupos. Desta forma, a equipe repete o feito da Team CodaSolid, sua antecessora, e segue na busca pelo primeiro título brasileiro em sua história.
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A raposa retornou à elite nacional nesta temporada, após ter sido substituída pela Netshoes Miners e ter que disputar a Série B da LBFF. Porém, é sempre válido ressaltar que eles não garantiram a vaga pela tabela de classificação, mas sim com a compra da vaga deixada pelos rinocerontes.
ELENCO RENOVADO
A escalação escolhida pelo Cruzeiro para disputar a LBFF foi remodelada. Os jogadores da Team CodaSolid não permaneceram e a equipe acabou tendo que correr no mercado para fazer contratações de peso para representar o manto celeste. Desta forma, a raposa contratou os seguintes jogadores:
Ronald “R7xy” dos Santos Ygor “Guiga” Augusto Luiz “XTRAP” Henrique Murilo “RUSH” Pacheco Joao “MenorKing” Vitor
Gabriel “Nabozny” Nabozny (Coach)
ALTOS E BAIXOS NA CAMPANHA
Porém, o início da competição não foi como esperado. Enquanto os adversários se mostravam superiores, a equipe acabou a primeira semana na décima primeira colocação, tendo desvantagem muito grande diante dos primeiros colocados. A recuperação aconteceu logo na sequência, quando somaram 74 pontos na quarta rodada, resultado que os ajudou a subir até a nona colocação no encerramento da segunda semana.
Na décima rodada, a raposa somou incríveis 88 pontos, sendo a equipe destaque do dia. Tudo indicava que eles se encaixariam de vez e começassem a se aproximar dos líderes, mas isso não aconteceu. Apesar de terem algumas pontuações altas em certas rodadas, eles tinham dificuldades em outras e desta forma não evoluíam em relação aos oponentes.
Na reta final, o Cruzeiro até encaixou uma sequência boa, mas as rodadas em que teve um desempenho fraco pesou e acabou terminando a fase classificatória da LBFF na 10° posição. Por conta disso, eles terão apenas um ponto na grande final, tendo superioridade apenas diante da META e da Vivo Keyd.
MATADORES INSANOS
Apesar de altos e baixos e uma colocação não muito confortável, a raposa não tem muito o que reclamar sobre seus atletas, principalmente de XTRAP e Guiga. Eles foram os principais jogadores na caminhada rumo à grande decisão, tendo abates magistrais e somando ponto a ponto com cada eliminação que acumulavam. Outro fato interessante é que eles foram os únicos jogadores que disputaram todas as quedas pela equipe: 108.
Outro atleta que também foi um digno atirador de elite foi R7xy. Apesar de não ter o mesmo número de quedas dos companheiros citados acima, ele apresentou uma mira afiada durante toda fase de grupos da LBFF. Veja as estatísticas abaixo:
| JOGADOR | QUEDAS | ABATES | MÉDIA DE ELIMINAÇÕES |
| XTRAP | 108 | 132 | 1,22 |
| Guiga | 108 | 114 | 1,06 |
| R7xy | 90 | 106 | 1,18 |
| RUSH | 78 | 65 | 0,83 |
| MenorKing | 48 | 32 | 0,67 |
TUDO CERTO PARA A DECISÃO
De forma presencial, a grande final da Série A da Liga Brasileira de Free Fire 7 está marcada para acontecer no próximo sábado (16), nos estúdios da Garena, em São Paulo. Primeiramente, seria exigida apenas duas doses da vacina contra Covid, mas a organizadora mudou de ideia e exigiu que jogadores e treinadores tivessem a comprovação de que tomaram as três doses.
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As doze equipes que garantiram a vaga disputarão 9 quedas, a partir das 13h (horário de Brasília), para definir o grande campeão da competição. Além disso, o primeiro e o segundo colocado também garantem vaga para o Free Fire World Series 2022, que será realizado na ilha de Sentosa, em Singapura.
