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CEOs de B4, Black Dragons, LOUD e Vivo Keyd falaram à Forbes sobre gestão nos esports

Diretores executivos das organizações são listados pela revista como líderes do esport no brasil

B4, Black Dragons, LOUD e Vivo Keyd são grandes organizações do Free Fire brasileiro que também estão presentes em outras modalidades dos esportes eletrônicos. À Forbes Brasil, os diretores executivos desses clubes falaram sobre o desafio de investirem nas modalidades eletrônicas, mercado que deve movimentar mais de $2 bilhões de dólares até 2030.


Segundo o CEO da B4, Antônio Pedro Cardoso o mercado está amadurecendo, exigindo assim maior profissionalismo não exclusivamente ao competitivo, mas também quanto a gestão daqueles que integram o clube, execução de projetos e comunicação com a torcida.

“É um perfil diferente do que víamos há dois ou três anos. Temos que estar conectados, entender novos jogos e perfis, tendências de mercado e o que está acontecendo com o mercado brasileiro e externo”, afirmou.

Bruno “PlayHard” Bittencourt afirmou que, nos últimos anos, o mercado dos esportes eletrônicos deixou de ser nichado e se tornou um ponto que varia dos esportes tradicionais e o entretenimento. “Só no Brasil, onde operamos, já estamos vendo os e-sports penetrarem na cultura mainstream. Estamos vendo programas universitários, ligas profissionais e até mesmo reconhecimento olímpico nos próximos jogos de 2022”, opinou.

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Eleita pela Forbes Under 30 em 2019 junto com PlayHard, a diretora executiva da Black Dragons Nicolle “Cherrygumms” Merhy apontou para a importância na agilidade de acompanhar as transformações que acontecem no mundo dos games, cada vez mais acelerado: “O mundo dos games está a todo momento se atualizando e mudando. Com isso, estar sempre por dentro das novidades e das tendências, que por muitas vezes mudam de uma hora para a outra, é um dos principais desafios de ser CEO”.

Outro ponto destacado, agora pelo CEO da Vivo Keyd, Tiago Xisto, foi a chegada do universo blockhain no mundo de games e esportes eletrônicos. “A fusão do universo blockchain com os games e e-sports, os fan tokens e criptomoedas têm grandes conexões e, nesse momento, estamos enxergando as primeiras iniciativas dessa simbiose. Eu realmente acredito que isso abrirá portas para investidores entrarem no cenário, circulando receita e novos negócios para todos os agentes envolvidos“, finalizou.

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