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Especial

CEO da NFA explica punição de Thurzin: “A gente segue a risca os pontos que têm no livro de regras”

Fundador falou sobre torneios com presença do público

O 1º split da Liga NFA 2022 acabou no domingo (05) com a Dollars sendo a campeã pela primeira vez. O Tropa Free Fire conversou com o CEO e fundador da Liga NFA, Marcelo Camargo sobre a punição do jogador Arthur “Thurzin” Fernandes da Noise, o futuro da NFA e projeto presencial.


O atleta da Noise, time de emulador da LOUD, Thurzin foi suspenso por tempo indeterminado de todas as competições organizadas pela NFA após o caso envolvendo Ronald “Moreno” Xavier da Elite. Questionado sobre como foi feita a decisão, Camargo comentou que a NFA segue todos os tópicos do livro de regras.

“A gente tem um livro de regras, ele é acessível a todas as pessoas, lá contém todas as regras até que falam sobre o próprio assunto, a gente segue a risca todos os pontos que tem lá. Fazemos a apuração, acompanhamos o caso e todas as decisões são colocadas em comunicado no site, lá tem todas as informações.”

Thurzin também foi afastado da LOUD e não tem data para voltar a ativa tanto na organização, quanto nos torneios de emulador. Marcelo Camargo comentou como acontece internamente para tirar a suspensão de um atleta, já que não foi a primeira vez que um jogador foi suspenso.

“Todos os casos, independente do motivo, todos eles são acompanhados e quando a gente coloca ‘tempo indeterminado’ e é feito uma revisão de tempos em tempos internamente. A gente faz o acompanhamento tanto do jogador que cometeu a infração, quanto de todo caso que está sendo desenvolvido e a gente faz uma reavaliação para fazer com que as coisas continuem influindo.”

Marcelo Camargo, CEO e fundador da Liga NFA. Foto: Divulgação/NFA

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No início do ano, a B4 e INTZ deixaram o cenário de emulador do Free Fire e a Vivo Keyd encerrou a atividade da line-up. A saída das organizações deixou um alerta na comunidade, que também viu os números de visualização nas transmissões caírem. Contudo, Marcelo garantiu que os números é questão da pandemia e que as organizações precisam dar um próximo passo.

“Em relação aos números, isso é normal principalmente por todas as coisas relacionadas a pandemia. Esse contato com outras atividades está voltando ao normal, a partir disso muitas vezes você não tem tempo de ficar dentro de casa para acompanhar os jogadores ou campeonatos. Os números continuam bastante expressivos, um dos pontos principais são os números que atingimos na final. É necessário o próximo passo de ter a torcida presencial para fazer as coisas continuarem funcionando.”

Ainda sobre realizar um torneio presencial, a NFA anunciou final da Copa NFA com público de até 15 mil pessoas, esse será o primeiro evento do Free Fire no cenário emulador aberto ao público. O CEO falou da necessidade da torcida. “A gente vê isso até nos esportes tradicionais que tem esse contato mais próximo. A gente tem isso em mente sim, temos bastante novidade vindo por aí relacionados a isso.”

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