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Vaga na Série A da LBFF pode custar até R$ 2 milhões; salário dos jogadores chega a R$ 20 mil

Fontes ouvidas pela Tropa Free Fire deram detalhes das movimentações financeiras das organizações para participar da LBFF e Copa NFA

Cada vez mais consolidado como uma das principais modalidades competitivas do Brasil, o Free Fire começa a apresentar cifras milionárias para aqueles que querem beliscar uma vaga na principal liga para dispositivos mobiles do battle royale. Uma apuração feita com exclusividade pela Tropa Free Fire apontou que uma vaga na elite da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) pode custar até R$ 2 milhões.


Apesar desse valor não ser comum, segundo uma das fontes ouvidas pelo site, a valorização se dá em decorrência da entrada de grandes patrocinadores na competição. Recentemente, a Shopee foi anunciada como parceira oficial da LBFF. Além disso, organizações como a LOUD e Fluxo começaram a estampar grandes marcas na camisa, como Itaú, TikTok, e Casas Bahia.

Bruno Alvares & Jéssica Liar/Garena

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Ainda segundo ele, os valores variam entre R$ 500 mil a R$ 2 milhões, dependendo da necessidade e tipo de negociação que as equipes levarão adiante. Outra fonte revelou à Tropa Free Fire que uma das vagas mais recentes estava sendo vendida por cerca de R$ 650 mil, fazendo a informação ir ao encontro da média de preço que pode custar uma vaga na Série A da Liga Brasileira de Free Fire.

Quando se trata da Série B, entretanto, os valores são bem menores, mas ainda giram na casa dos milhares de reais. Isso porque uma vaga na segunda divisão pode custar cerca de R$ 80 mil, mas o valor também depende do tipo de negociação que está sendo feita. Isso porque o time pode optar por deixar todos os jogadores da antiga equipe, fazendo esse valor reduzir, ou oferecer uma parceria, onde cada parte teria uma porcentagem da vaga.

Em relação aos salários, a remuneração dos jogadores de Free Fire parece ser satisfatória, tendo em vista a juventude que possui o cenário do battle royale se comparado com Counter-Strike: Global Offensive, por exemplo. Isso porque jogadores da Liga Brasileira de Free Fire recebem cerca de R$ 4 mil a R$ 20 mil, sendo o mais alto pago para apenas algumas peças de alguns elencos participantes da competição.

Bruno Alvares e Jéssica Liar/Garena

Todavia, as fontes ouvidas pela Tropa Free Fire apontaram que a remuneração dos atletas também depende da forma como o contrato é negociado. Isso porque algumas organizações oferecem valores mais baixos, mas o jogador conta com uma certa quantia recebida por streams, fazendo com que essa cifra seja ainda maior ao término de cada mês de atuação pela organização.

Ainda referente à cena competitiva de Free Fire, a Liga NFA também aparece como uma das competições que possui grande valor de investimento para as organizações que desejam entrar no universo competitivo de emulador. Isso porque, segundo apurou a Tropa Free Fire, é preciso pagar cerca de R$ 10 mil a R$ 20 mil para conseguir obter a vaga em um dos principais eventos competitivos para computador do battle royale.

A Tropa Free Fire entrou em contato com a Garena e com a NFA para falar sobre como funciona o sistema de transferência e venda de vagas nas competições supracitadas, mas não obteve uma resposta até o momento da publicação desta reportagem.

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