Uma matéria publicada pelo ge nesta sexta-feira (19) revelou que a LOUD e Gabriel “Bak” Lessa entraram em briga judicial após a parceria entre organização e jogador não terminar de maneira amigável. A reportagem aponta que o clube de Bruno “PlayHard” Bittencourt está pedindo R$ 2,5 milhões por quebra de contrato, além de compensações.
No outro lado do ringue, o pioneiro no projeto de emulador do Fluxo se defendeu das acusações impostas pela LOUD e fez a exigência de um pagamento de R$ 931 mil depois de citar atraso nos repasses de pagamento por parte da organização. A abertura de processo por parte do clube aconteceu apenas 24 dias depois de Bak anunciar oficialmente que não permaneceria na org.
Quer saber mais sobre Free Fire? Siga a Tropa Free Fire nas redes sociais: Facebook, Instagram e Twitter!
O documento do processo obtido com exclusividade pelo ge revelou que a briga entre as partes teve início no dia 19 de março, quando o influenciador e jogador comunicou, por e-mail, o desejo e decisão de rescindir quatro contratos que havia assinado com a LOUD, e, em seguida, deu entrada com uma notificação extrajudicial. A LOUD, por sua vez, respondeu negando as acusações e apontando que caso a rescisão fosse feita, Bak teria que pagar R$ 800 mil.
O portal entrou em contato com a LOUD, Garena e Bak: “Em nota, a LOUD informou que não se pronunciará sobre o processo em andamento. A Garena disse que, “por respeito à privacidade de seus usuários, não comenta sobre casos de pessoas/streamers individuais”. Bak também não quis se manifestar”, diz a publicação do ge.
