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Especial

Martins vê como “normal” ida para reserva da Liquid, mas revela estar “difícil” ficar fora do competitivo

Em entrevista ao Tropa Free Fire, jogador falou sobre momento atual da carreira e futuro no Free Fire

Figura presente nas últimas grandes competições do Free Fire brasileiro, Gabriel “Martins” Lima está acompanhando de fora a atual edição da Série A da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) já que se encontra na reserva da Team Liquid desde abril, movimentação a qual o jogador, em entrevista ao Tropa Free Fire, classifica como “normal”.


“Acho normal essa mudança, que as vezes mudanças precisam ser feitas e, por mais que eu não tenha sido visto competitivo, continuo mantendo o foco e treinando para aproveitar as oportunidades da melhor maneira possível, afirmou.

Contudo, o atleta revelou que “está sendo um pouco difícil” acompanhar o competitivo de longe. “Assim como eu, qualquer jogador quer sempre estar em atividade, mas continuo com foco e aprendendo também ao assistir a LBFF“, completou. Martins disse ainda estar “muito surpreso com algumas equipes e creio que na final vai ter muitos times surpreendendo“.

Martins é um jovem jogador que, apesar dos 18 anos, já conseguiu grandes feitos no cenário como o vice-campeonato da primeira edição da LBFF junto à Vivo Keyd em 2020 e o título do Free Fire Continental Series 2020 voltado para as Américas, mas este vestindo a camisa da Liquid. Feitos estes que o deixam orgulhoso da carreira.

Tenho muito orgulho da minha carreira e de tudo o que passei como jogador profissional. Sempre mantive o Top 5 em todas as competições que joguei e fui capitão. Quero continuar evoluindo para poder jogar em alto nível e conquistar coisas grandes“, avaliou.

Quando falado sobre o futuro, mais precisamente sobre propostas recebidas, Martins é misterioso: “dou a certeza de que, em muito breve, eu estarei de volta. É o que espero e me preparo para que seja em breve“.

O atleta disse ainda que vê “grandes oportunidades pela frente e eu nunca penso que estou 100% sempre. Acho que posso melhorar mais. Então, sempre que acharem que estou na minha melhor fase, podem esperar mais de mim porque sempre vou estar buscando mais e mais“.

Foto: Divulgação/Team Liquid

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Um dos debates presentes no Free Fire gira no fato de que, monetariamente, é mais válido, atualmente, investir na carreira de criação de conteúdo do que de atleta. Martins revelou que muitos já o fizeram tal pergunta, a qual “sempre respondo que faço isso por amor. O dinheiro nunca me fez mudar decisões em relação a isso”.

Mas o jogador não descarta se tornar criador de conteúdo do battle royale: “Quero competir até o fim e, se caso der certo, futuramente criar conteúdos também porque é algo que tenho vontade, não porque, financeiramente, pode ser melhor ou não. Quero ter prazer no que faço e levar algo que seja bom para outras pessoas também”.

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