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LBFF 8: Treinador da B4, Machado fala sobre preparativos e favoritos

Nova temporada da Liga Brasileira de Free Fire começa neste sábado (6)

Um dos nomes mais consagrados do cenário competitivo, Wandrez “Machado” Machado está se preparando mais uma vez para uma Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). Nesta semana, o treinador da B4 conversou com a Tropa Free Fire e abriu o jogo sobre a preparação e expectativas para a competição.


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Apesar de o formato desta temporada da LBFF ter mudado consideravelmente, o técnico da equipe que vai em busca do bicampeonato revela que não se deixou intimidar. Isso porque a mudança faz parte do processo de profissionalização, sendo preciso estar preparado para elas.

“Como profissionais nós devemos buscar uma boa adaptação para as mudanças que ocorrem. Estamos buscando agregar um novo estilo de jogo, pensando no formato, mas de uma forma tranquila. Além disso, a mudança não ocorreu só para a B4. Nas primeiras semanas, todos os times estarão praticamente na mesma página buscando encontrar o que há de melhor no formato e como tirar vantagem”.

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Dessa forma, é justamente por esse motivo que Machado vê a LBFF 8 ainda mais imprevisível. Apesar de grandes equipes terem trazido reforços, as novidades nesta edição deixam qualquer previsão mais difícil. Seja a favor da B4 ou de qualquer outra equipe.

“Todas as equipes são fortes e contam com grandes jogadores. Seria injusto falar que uma tem mais chances que a outra, ainda mais com a mudança no formato, já que ninguém sabe como os times vão se adaptar a isso. Com certeza será um grande torneio e qualquer uma das 18 equipes podem se sagrar campeã”.

ENTREVISTA COMPLETA COM MACHADO, DA B4

Como foi a preparação da B4 para a LBFF 8? A C.O.P.A Free Fire serviu de laboratório ou é uma competição totalmente diferente?

“Para ser bem sincero, nós colhemos pouca coisa para implementar de um campeonato para o outro. A COPA FF é um torneio diferente, com um formato específico, o que vale uma preparação focada para ele. Já a LBFF apresenta outro modelo e a preparação também deve ser especial para o que vamos enfrentar durante as disputas, principalmente pela quantidade de quedas, as novas calls e tudo que engloba uma competição mais longa. Por isso, os treinos acabam sendo diferentes baseado no torneio, mas a vontade de vencer é a mesma em qualquer um deles”.

A B4 chega com a missão de ir em busca do bicampeonato inédito na competição. Isso chega a aumentar a pressão contra a equipe ou a B4 entra focada independentemente disso?

“Não existe uma pressão relacionada diretamente ao bicampeonato. Nosso principal objetivo é entrar na competição para ser campeão, queremos ganhar a LBFF honrando a camisa da B4. Se vai ser o primeiro bi ou não, vai ser em consequência do nosso bom desempenho.”

Como a B4 chega para a LBFF 8 após perder Yago? Recentemente, você falou em entrevista que o time se preparou com um jogador da base. Quais são as expectativas em cima dele?

“Chegamos com as melhores expectativas e com uma equipe reformulada e preparada para a competição. Nós nos preparamos com um jogador de base, mas não existe uma pressão direta para ele entrar e substituir alguém, por mais que seja um grande talento. Vamos desenvolver suas habilidades e agregar o jogo ao coletivo, fator determinante para uma equipe campeã.”

Muitos times que são apontados como favoritos para a LBFF 8 apresentaram mudanças na escalação. Isso de certa forma torna a competição mais imprevisível?

“Claro, todas as equipes estão se reforçando e buscando evoluir ainda mais para a competição. Por isso, fica imprevisível, com novos jogadores as táticas mudam, a visão de jogo muda. Além disso, split que vale vaga pro mundial dá um gás ainda maior, ninguém quer perder e todos irão entrar com tudo”.

Atualmente, a LBFF 8 é uma das principais competições de Free Fire do mundo. Nos mundiais, entretanto, o Brasil acaba não conseguindo ir tão bem quanto gostaria. O que falta no cenário brasileiro para se unir às outras gigantes do mundo?

“Os times brasileiros são muito fortes e temos um cenário que engloba os melhores do mundo. Porém, não dá para palpitar diretamente o que faltou para os brasileiros conquistarem mais um título internacional. Isso é algo que é trabalhado internamente em cada equipe e apenas eles entendem realmente o que houve. Mas uma coisa eu posso dizer: quando for minha vez de representar o Brasil, vou dar o máximo de mim para trazer o troféu pra casa.”

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