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Do quase rebaixamento ao título da LBFF 7: a trajetória da LOUD na liga

LOUD sagra-se campeã da LBFF pela primeira vez na história

Em fevereiro de 2019 nascia uma das maiores organizações do Brasil. Cinco meses depois, a LOUD entrou para o battle royale de maior sucesso no país e, após quase três anos, um quase um rebaixamento, a perda de título por um BOOYAH e a conquista da 7ª edição da Série A da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) resumem um pouco a trajetória da tag na principal competição do país.


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Ainda quando o maior campeonato era a Pro League, na Season 2 a verdinha iniciou atividades no cenário competitivo de Free Fire com Marcos “MOB” Dias, Samuel “Bradoock” Borges, Vinícius “ViniZx” Cardoso, Victor “Coringa” Augusto e Bárbara “Babi” Passos. Arganização chegou à final da competição, ficando com a oitava colocação geral.

Desde então, assim como o cenário de Free Fire mudou, a LOUD também foi adaptando-se e realizando mudanças na equipe profissional. Se antes a equipe era formada por influenciadores e pessoas conhecidas pelas lives, a organização foi profissionalizando-se.

Antes da “era” LBFF, a LOUD teve um gostinho de quase título. Isso aconteceu na Pro League 3, a qual terminou vice-campeã, ficando atrás do Corinthians. Com a “medalha de prata”, a verdinha foi ao lado do Timão uma das primeiras equipes a representar o país no Free Fire World Series.

Line da LOUD vice da Pro League Season 3 | Foto: Bruno Alvares & Cesar Galeão/Garena

Quando se extinguiu a Pro League, enfim chegou a Liga Brasileira de Free Fire. A primeira campanha da LOUD na competição foi animadora, ficaram na terceira posição. Campeonato este que foi de puro domínio da Team Liquid. Tudo parecia que a verdinha iria fazer uma campanha parecida na edição seguinte da LBFF, mas isso não aconteceu. Na 3ª edição da liga, o time amargou a 13ª posição e precisou passar pela repescagem para se manter na elite.

Após o momento ruim, a LOUD reformulou a comissão técnica e trouxe o técnico, na época, atual campeão brasileiro, Marcos “Frois” Frois, responsável por colocar a LOUD novamente noMundial de Free Firea. Porém, a ida do FFWS foi com um gosto amargo por que, por um BOOYAH, o time não se tornou campeã de LBFF, perdendo para o Fluxo.

A sina de não ir bem após uma ótima campanha apareceu novamente para a 5ª eidção da LBFF, a qual ficou na modesta 10ª posição. Já no campeonato seguinte, LOUD voltou a figurar no Top 4.

Após bater na trave e passar por momentos complicados, enfim chegou o momento de glória da LOUD. Com um início de campeonato totalmente abaixo da expectativa, a LOUD teve uma arrancada surreal no segundo turno da fase classificatória e conquistou a vaga na final, sendo a terceira melhor equipe da primeira fase.

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Durante toda a final viu-se uma LOUD que foi dominante, durante todo o momento esteve bem localizada no mapa e conseguindo executar seu plano de jogo com perfeição. Coroando a arrancada, a equipe conquistou o primeiro título de LBFF da história.

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