O momento é delicado para o cenário competitivo de Free Fire no Brasil. Em reportagem publicada pelo LANCE! nesta quarta-feira (7), o futuro da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) está em xeque e é visto com incertezas pelos donos de organizações presentes na disputa.
Dirigentes apontam haver uma série de incertezas acerca da competição em um curto prazo, o que poderia prejudicar a temporada competitiva de 2023. De acordo com o portal, os clubes participantes da LBFF se sentem “abandonados” e ainda não deram início ao planejamento do próximo ano.
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Um dos dirigentes ouvidos pelo portal revelou que não dá “um ano e meio” para que a liga chegue ao fim. O clima de incerteza só aumenta após as saídas de Vinícius Lima e Philipe Monteiro. Eles eram responsáveis pela parte de esporte eletrônico da Garena no Brasil, mas nenhum substituto foi apresentado.
DEMISSÃO EM MASSA ATINGIU O BRASIL
No início desta semana, diversos funcionários da Garena que atuavam junto à empresa no Brasil foram demitidos. De acordo com o The Enemy, a responsável pelo Free Fire desligou pelo menos 40 funcionários que atuavam nas operações brasileiras.
Sem uma informação oficial por parte da Garena, cerca de 300 pessoas foram demitidas da empresa ao redor de todo o mundo. A onda de demissão teria envolvimento com o grande prejuízo apresentado pela corporação no trimestre, segundo a Reuters.
O site revelou que a Garena registrou um prejuízo de US$ 931 milhões, cerca de R$ 4,8 bilhões de acordo com a cotação atual. A queda brusca nos rendimentos da empresa nos últimos meses também representou uma queda nas ações, perdendo 75% do valor.