A saída de Gabriel “bak” Lessa da LOUD segue dando o que falar no Free Fire. Segundo o jornalista Chandy Teixeira, o jogador que compete no cenário de emuladores rescindiu o vínculo com a organização de forma unilateral, isto é, sem chegar a um acordo com o clube.
Chandy, no dia 20 deste mês, já havia revelado a multa rescisória de bak no valor de R$ 1,2 milhão, a qual não foi paga por nenhuma organização ou pelo próprio jogador. O vínculo do atleta com a LOUD ainda tem duração de mais um ano.
Da mesma forma revelada pelo Mais Esports no dia 17, o Chandy apontou que a paiN Gaming é a principal interessada em ter bak e que a LOUD tinha, sim, ciência do “assédio” dos Tradicionais no atleta de emulador, mas que não esperava a saída repentina do atleta já que ninguém entrou oficialmente em contato para negociações.
Ainda segundo Chandy, uma ida de bak para a paiN poderia abrir uma “guerra” entre plataformas de streams visto que, desde que a LOUD migrou totalmente para a Twitch, o jogador vem realizando as transmissões na roxinha, enquanto a paiN trabalha em levar influenciadores para a BOOYAH! da Garena.
bak deixou a LOUD no dia 20 de abril após quase um ano e meio pela organização. Inicialmente foi contratado para ser streamer e, posteriormente, passou a defender o clube no competitivo de emulador junto à NOISE.
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Um dos fundadores da LOUD, Bruno “PlayHard” Bittencourt, na última semana, se pronunciou quanto a saída do jogador dizendo que “foi uma situação que fugiu do nosso controle em determinados momentos“. Na ocasião, o executivo explicou que decidiu expor a visão da LOUD e o porquê da organização não ter se despedido de BAK: “Ia parecer que está mascarando alguma coisa, como se tipo está tudo bem, sendo que, na verdade, não é bem assim, não está tudo tão de boa“.