Nascido no Rio de Janeiro, Lucio “Cerol” dos Santos Lima é atualmente um dos ícones do cenário brasileiro de Free Fire. Popular streamer e fundador do Fluxo já soma mais de 268,3 milhões no canal do Youtube. Em entrevista ao Tropa Free Fire, o carioca falou como o battle royale da Garena mudou o rumo da vida, planos que ainda quer concretizar e mais.
Um dos influenciadores mais queridos na comunidade brasileira de Free Fire, Cerol comentou que se sente realizado como um dos ícones do battle royale. “Acho que o fenômeno Free Fire foi primordial, ele ajudou muito, mas acho que o fator internet e inclusão digital foi uma das coisas que mais ajudaram, porque partir da inclusão digital eu consegui uma live, ter um computador bom em casa e de fato, conseguir expandir a carreira jogando Free Fire.”
Fundado em janeiro ao lado de Bruno “Nobru” Goes, o Fluxo nasceu e rapidamente se tornou um nome de peso no competitivo de Free Fire. Com uma legião de fãs e admiradores, Cerol comentou que não se vê como um ídolo, que leva uma vida comum e muito simples.
“Claro, pros fãs que me acompanham eles gostam da minha história, se identificam muito e acabam vivendo junto comigo, realmente curtindo o meu trabalho. Mas eu mesmo não me vejo como uma super estrela ou algo do tipo, levo uma vida bem simples e comum até.”
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Em um mundo ainda sofrendo com a pandemia da COVID-19, no qual fez e ainda faz com que as pessoas fiquem em casa uma grande parte do tempo, o carioca revelou que não teve problemas para se adaptar.
“Pra mim não foi tão diferente, antes da pandemia eu já era streamer e já vivia trancado em casa, então a única mudança de fato que teve foi comida, que as lojas fecham mais cedo e tudo mais, mas eu não saio de casa nunca, até hoje só vivo trabalhando e quem me acompanha sabe que é ritmo louco.”
O ano de 2021 mesmo que, com problemas de eventos presenciais e ainda com a COVID-19, foi um ano que Cerol, junto do Fluxo, deixaram a marca de ambos. Os próximos planos do streamer não estão relacionados com o trabalho.
“Acho que minha intenção agora é criar algo mais social, não é expandir minha carreira ou algo do tipo, é mais criar algo que eu possa estar retribuindo para as pessoas, ajudando, de fato. Claro que a gente tem intenção de expandir o Fluxo, de continuar trabalhando cada vez mais. Porém, acho que meta mesmo, um desejo meu, é ter uma instituição ou ter um tipo de centro social pra que eu possa estar ajudando as pessoas“, finalizou.