O imbróglio envolvendo a paiN Gaming e Jonathan “Rekkon” Barros ganhou mais um episódio no fim da noite desta segunda-feira (18) após a organização anunciar a saída da Liga NFA e da CPN, quando o próprio jogador e liga se pronunciaram sobre o caso.
Em nota enviada ao ge, a NFA revelou que Rekkon foi inscrito por dois times na competição. Desta maneira, em decorrência do impasse, a organizadora cumpriu uma decisão judicial que permitia que o atleta fosse inscrito pelo Crias, equipe de emulador do Fluxo.
Ainda de acordo com a organizadora, foi pedido o contrato de Rekkon tanto para paiN Gaming quanto para o Fluxo, que concordaram em apresentar o documento. Em seguida, o jogador foi acionado, onde os advogados apresentaram uma rescisão unilateral do contrato com a paiN.
“Sendo assim, a NFA comunicou ambas as equipes informando que seguirá com a decisão judicial recebida, uma vez que foi proferida por um juiz do Trabalho. A NFA gostaria de esclarecer que opera a liga com regras estabelecidas e aprovadas por todos os times participantes do torneio”, disse a liga ao ge.
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A informação compartilhada pela Liga NFA ao portal vai ao encontro do que Rekkon comunicou nas redes sociais na noite desta segunda. Por meio do Twitter, o jogador veio até o público para esclarecer que a inscrição dele como jogador dos Crias aconteceu sem nenhuma irregularidade ou ilegalidade.
“Esclareço que a aceitação da minha inscrição como jogador do Crias junto à Liga NFA ocorreu sem nenhuma irregularidade ou ilegalidade após decisão judicial assegurando o meu livre exercício profissional com declaração liminar de término da minha relação jurídica contratual”, disse o atleta.
Nesta segunda-feira, a paiN Gaming emitiu um comunicado oficial onde revelava que não participaria da Liga NFA e da CPN em detrimento do não cumprimento de regras da NFA sobre a saída de Rekkon. A decisão, entretanto, não é permanente, e a própria organização ressaltou que a ausência no torneio se dará “momentaneamente”.