Treinador do Fluxo, Luiz “K9” Alberto analisou o Free Fire World Series (FFWS) e o desempenho das equipes brasileiras no primeiro mundial de Free Fire deste ano, em entrevista ao ge. Na opinião do profissional, “não há nada que” a Phoenix Force tenha feito na competição que “LOUD e o Fluxo não façam também“.
De acordo com K9, o Fluxo estudou a equipe que acabou ficando com o título do FFWS disputado em Singapura. A Phoenix Force, na visão do treinador, teve um dia inspirado e também contou, um pouco, com a sorte.
“Não tem essa de que temos que aprender com os caras ou que eles estão em outro patamar“, afirmou K9, categórico. “Esse foi o dia dos caras. É aquele dia iluminado que tudo dá certo. Você cruza a bola na área, é a bola do jogo, e o atacante nem pula mas a bola bate na cabeça dele e entra. Eles não acrescentam nada inovador“, opinou.
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Passado o FFWS, a atenção do Fluxo se volta para a Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), competição na qual o time venceu a última edição da Série A. Assertivo, K9 diz que “agora é tentar o bicampeonato” e garante que a quarta colocação no mundial não abala o time: “Acho que não mexe nada na estrutura do nosso time, nem no psicológico porque nós temos time jovem“.
O Fluxo terminou o mundial em quarto após somar 59 pontos em seis quedas disputadas. A equipe não conseguiu nenhum BOOYAH!, mas terminou em segundo na Queda 5.