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Na justiça, Bak e LOUD discutem sobre influência da organização no sucesso do atleta

Mais um capítulo do imbgrólio entre Bak e LOUD

A tempestuosa saída de Gabriel “Bak” Lessa da LOUD ganhou um novo capítulo nesta semana quando veio a público o fato de que jogador e organização estão processando um ao outro em ações que ultrapassam R$ 3,4 milhões. Neste sábado (20), o ge trouxe mais um capítulo da história, com este sendo uma discussão sobre o “efeito LOUD” na carreira do atleta que, atualmente, está no Fluxo.


A LOUD defende nos autos que o prestígio que carrega fez Bak crescer nas mídias, o jogador responde dizendo que o sucesso próprio não tem relação com a organização. Segundo o clube, o “efeito LOUD” é refletido no ganho de inscritos e seguidores ganhos por Bak a partir do momento que ele se tornou um influenciador e passou a ser agenciado pela própria equipe.

Os advogados da LOUD disseram no processo que, “após a celebração dos contratos objeto desta ação, houve o “efeito LOUD” na carreira do Bak, momento em que passou de aproximadamente 939.000 inscritos no canal do YouTube para 4.520.000; de 912.693 seguidores na rede social do Instagram para 6.438.106; e de 15.156 seguidores no Twitter para 273.943, tudo isso num período de apenas quatro meses“.

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A organização apontou ainda para o fato dela ter negociado diversos outros contratos para o jogador, ajudando assim que a receita do mesmo aumentasse de forma exponencial e que foi determinante para o acerto entre Bak e Twitch, plataforma na qual ele conseguiu quebrar o recorde de audiência simultânea com o 4×4 Bak.

Em resposta às alegações da LOUD, a defesa de Bak disse que o jogador chegou ao clube com status de primeiro influenciador do competitivo de emulador de Free Fire, levando assim para organização conhecimento sobre tal cenário. É dito ainda que, mesmo antes de Bak fazer parte da NOISE, ele já se dividia entre ser influenciador e atleta profissional.

Na sustentação que realizou, a defesa da Bak usou de exemplo outro integrante da LOUD, Vinicius “Vinizx”, dizendo que se trata de “outro artista também contratado e agenciado pelas empresas autoras, este que está na organização desde a sua criação, que não possui números que chegam perto dos patamares atingidos pelo réu reconvinte [Bak]. Portanto, resta evidente que o sucesso do réu reconvinte [Bak] não está atrelado de forma alguma à organização [LOUD], pois, se assim o fosse, outros atletas atingiriam o mesmo patamar de vitórias e/ou seguidores nas redes sociais“.

O ge procurou LOUD e Bak para se posicionarem, mas os mesmos não o fizeram.

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