Siga-nos



Especial

Faz o L: 2 anos do fenômeno no Free Fire chamado LOUD

Em 2 anos, organização se tornou referência em criação de conteúdo e uma das mais vitoriosas do cenário nacional.

No Brasil, quando falamos de Free Fire, LOUD é a primeira palavra que vem na cabeça de grande parte daqueles que fazem parte do mundo do battle royale da Garena. E, nesta semana, a organização fundada por Bruno “PlayHard” Bittencourt e Jean Ortega completou dois anos.


De lá para cá, a LOUD conseguiu deixar de ser uma simples organização para se tornar uma das principais marcas do esporte eletrônico brasileiro não só por conta do sucesso midiático, mas também esportivo. Alguma dúvida? Basta ver os números conquistados pelo clube até o momento:

  • 1,8 bilhão de visualizações no YouTube
  • 11,2 milhões de inscritos no YouTube
  • 9,3 milhões de seguidores no Instagram
  • 871,4 mil no Twitter
LOUD
Bruno Alvares & Jéssica Liar / Garena

A Terra dos Sonhos criada por Walt Disney foi fundamental para o surgimento da LOUD. É porque foi lá na Disney, nos Estados Unidos, a partir de um encontro entre os dois fundadores, que fazer o L começou a sair do papel.

A gente sabia que tinha organizações de esports grandes já consolidadas. Então, não bastava fazer mais do mesmo e atacar um mercado em que a gente não tem experiência, não tem fãs. Tinha que ter uma abordagem diferente“, afirmou PlayHard ao START UOL em 2019.

E, realmente, a LOUD não fez do mesmo. Possuindo no próprio DNA a criação de conteúdo, muito por conta de PlayHard, a organização foi cirúrgica em três movimentos:

  1. apostar em um junto que explodiu na população em massa, o frifas
  2. aproveitar o crescimento do consumo de conteúdo via mídias sociais
  3. transformar os principais ativos, os próprios integrantes, em estrelas. Junto a estes, o clube conseguiu disseminar a onda verde pelo Brasil a fora.

O sucesso nas mídias sociais foi quase que instantâneo. Juntando qualidade na produção e influenciadores capazes de cativarem os fãs, os números da LOUD cresceram exponencialmente a ponto da organização, com quase 16 meses de criação, se tornar a primeira nos esports atingir 1 bilhão em visualização no YouTube.

Quer saber mais sobre Free Fire? Curta e siga e nossa página no Facebook e também nos siga no Instagram!

O crescimento da organização, por lá, não estagnou já que a organização fechou 2020 na terceira posição de Top Creators em 2020, ficando a frente, por exemplo de nomes como Felipe Neto.

O sucesso da organização e o bom trabalho feito pela mesma com os influenciadores que comanda também os ajudaram a figurar entre os melhores do YouTube: na categoria Breakout Creators, equivalente aos criadores que explodiram recentemente, Arthur “Thurzin” Fernandes, Jordan “Jordanxp” Silva e Milena “Mii” Esquierdo apareceram, respectivamente, nas primeira, quarta e sexta colocações.

Sempre atenta as tendências da era tecnológica na qual nasceu, a LOUD viu que o barulho que produzia já ecoava fora da plataforma da Google e assim se arriscou na roxinha, ou melhor, Twitch.

Por lá, já na estreia, a LOUD o quanto era capaz de mover multidões. Prova disso foram as 250 mil pessoas que assistiram as primeiras streams realizadas pela equipe de influenciadores da organização. Os números foram levantados pelo Stream Charts em outubro de 2020.

O sucesso não foi momentâneo. Nas duas primeiras semanas na plataforma, a LOUD conseguiu 5,7 milhões de horas assistidas, o que representou naquela época 8% do total dos canais em português em um período de dois anos, de acordo com o Esports Charts.

Estes, contudo, não foram os únicos feitos obtidos pelo clube na Twitch: no fim de outubro de 2020, Bárbara “Babi” Passos, se tornou a mulher com mais seguidores na plataforma no Brasil ao conseguir 450 mil seguidores.

Já neste ano, ou melhor, em fevereiro, Gabriel “bak” Lessa bateu o recorde de audiência simultânea no Brasil com 511 mil espectadores no evento 4×4 do Bak, passando nada mais, nada menos que Alexandre “Gaules” Borba, detendor de 396 espectadores em uma só transmissão.

Foto: Divulgação/Esports Charts

E esportivamente? Não podemos negar que a LOUD, nas competições, não conseguiu engrenar na mesma velocidade do que nas mídias sociais. Nos primórdios, o clube entrava nas competições de Free Fire sempre eleita como uma das favoritas, mas acabava não correspondendo com as expectativas. Por conta disso, de forma pejorativa, passou a ser chamado de “time de mídia”.

A situação começou a mudar no final de 2019, quando foi vice-campeã da terceira edição da extinta Free Fire Pro League Brazil, a qual na época deu vaga no Free Fire World Series 2019, o Mundial, para as duas melhores equipes.

Na principal competição internacional daquele ano, a LOUD terminou em 9º lugar e, já no início de 2020, conquistou o continente ao vencer a Copa America 2020. Outra boa campanha na última temporada foi a 3ª colocação na etapa inaugural da Série A – Liga Brasileira de Free Fire (LBFF).

Bruno Alvares e Jessica Liar / Garena

É bem verdade que no decorrer do ano passado o time passou por uma má fase, precisando até brigar para continuar na elite brasileira, mas, novamente, neste ano, começou com o pé direito já que ocupa, atualmente, a liderança da LBFF.

Quando falamos de boas campanhas da LOUD não podemos deixar de falar dos emuladores já que nessa parte do Free Fire, a organização possui aquela que é, atualmente, considerada a mais forte do país: a antiga LAUDE, hoje NOISE.

No ano passado, o time foi campeão de vários campeonatos importantes, como em 21 de dezembro, quando fe a dobradinha da La Copa e da segunda temporada da Liga LBR. Antes, em outubro, venceu a Liga NFA Season 4 e Liga BDL Season 1.

Esses dados só mostram que o futuro da LOUD tem potencial de ser ainda mais brilhante e, quando a organização completar 5 anos, mais feitos poderão ser comemorados, mas não só no Free Fire como em outras modalidades na qual se inserir.

Gamers Club
Fique por dentro de todas as novidades que a Gamers Club está trazendo para o cenário de esports.
Conheça a Gamers Club
Anúncio

Facebook

Veja mais

Gerador de Codiguin