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Da criação ao topo: Apresentação do Fluxo e título da LBFF em 60 dias

Veja como foi a trajetória do time que conquistou o título da LBFF neste fim de seman

A saída de Bruno “nobru” Goes do Corinthians em janeiro deste ano deu início a uma nova Era do Free Fire brasileiro. Melhor jogador do mundo em 2019 e campeão do mundial pelo Timão, um dos principais nomes do battle royale da Garena no Brasil deu um passo no escuro e apostou na criação do Fluxo.


Ao lado de Lucio “Cerol” Lima, ele apresentou a organização que já chegava com vaga na Série A da Liga Brasileira de Free Fire. Na época, especulava-se que a dupla que está a frente do Fluxo havia desembolsado R$ 500 mil para conseguir a vaga que até então pertencia ao Santos.

A CRIAÇÃO

Foto: Bruno Alvares e Jéssica Liar/Garena

Recheados de envolvimento com o Corinthians, nobru e cerol foram justamente os dois nomes que ficaram responsáveis pelo projeto do Fluxo. Após uma temporada brilhante com o Timão em 2019, um dos melhores jogadores de Free Fire do mundo viu um rendimento abaixo do esperado no ano seguinte.

A base do Corinthians que conquistou o título mundial foi a mesma que decepcionou os torcedores nas duas edições da Liga Brasileira de Free Fire e na única edição da C.O.P.A. FREE FIRE, torneio criado para substituir a segunda etapa da LBFF, adiada em função da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Recheada de muita expectativa, o Fluxo era apresentado pela dupla após diversos rumores já indicarem a criação de um time que seria comandado por nobru. Entretanto, os nomes que fariam parte da composição ainda era um mistério, apesar de diversas informações indicarem qual caminho eles seguiriam.

MONTAGEM DO ELENCO

Apostando na juventude, nobru precisava arquitetar um time que possuiria um capitão para colocar a molecada no caminho certo. Por isso, um dos nomes escolhidos pelo jogador foi o de Jonatha “JapaBKR” Pereira. Campeão da primeira edição da LBFF pela Team Liquid, ele era companheiro de time no Corinthians.

Foto: Bruno Alvares e Jéssica Liar/Garena

Além dele, o treinador Luiz “K9” Alberto, até então na Vivo Keyd, foi escolhido para chefiar a escalação. Antes do título da Liga Brasileira de Free Fire pelo Fluxo, o coach carregava a estigma de vice-campeão. Até então, foram duas vezes na Free Fire Pro League e duas na LBFF.

A alma do time, no entanto, seria a de jovens talentos do cenário brasileiros de Free Fire. Para isso, um dos nomes que chegou com mais expectativa foi o de Felipe “Fac” Bandeira. Até então sem idade para disputar um torneio oficial da Garena, ele debutaria pela organização de nobru na LBFF.

Por fim, Carlos “Syaz” Cavalcante e Juan “Godkill” Serpa se juntaram e formaram o quinteto vencedor da Liga Brasileira. O primeiro sequer possuía todos os conhecimentos do formato battle royale, mas era apontado como uma das principais promessas do modo Contra Squad.

INÍCIO NA LBFF

Foto: Bruno Alvares e Jéssica Liar/Garena

O Fluxo não demorou para mostrar a que veio na Liga Brasileira de Free Fire. Logo na segunda rodada, o time conseguiu vencer a sexta e última queda, disputada em Bermuda. Na ocasião, somou 19 pontos em apenas uma queda e rumou para a sexta posição na tabela.

O segundo BOOYAH aconteceu já na segunda semana. Mais uma vez no segundo dia de quedas, o Fluxo mostrou que a Bermuda estava em dia. Novamente, o mapa foi o local onde o time terminou em primeiro na queda, apesar de não ter uma semana tão boa e perdendo posições.

O topo da tabela para o Fluxo veio depois de uma apresentação impressionante do time comandado por JapaBKR. Com três BOOYAHS em seis quedas, eles conseguiram acumular 103 pontos em um único dia e chegaram na primeira posição da fase regular, com 261 pontos.

O TÍTULO

Ultrapassado no último dia de quedas pelo Santos, o Fluxo chegou na grande final somando o segundo maior bônus na tabela, que foram cruciais para que o time conseguisse terminar o torneio com o título, já que foi tudo definido nos critérios de desempate com a LOUD.

Além de talento, o Fluxo também contou com um bocado de sorte na grande final da Liga Brasileira de Free Fire. Sem conseguir repetir o bom desempenho da fase regular, o time também via todos os times do topo da tabela tropeçando. Enquanto isso, o Corinthians surpreendia e aparecia na liderança.

Foto: Bruno Alvares e Jéssica Liar/Garena

O primeiro e único BOOYAH, porém salvador, aconteceu apenas na quarta queda, fazendo o time somar 20 pontos. Apesar de não ter conseguido mais nenhuma primeira posição depois disso, o Fluxo contou com uma regularidade que o manteve sempre brigando pelo topo.

No fim, a casa parecia cair na última queda. Brigando pelo título, perdeu três jogadores e ficou apenas com um vivo. Sobrevivendo até o final, foi o suficiente para que o Fluxo somasse a pontuação necessária para chegar aos 103 pontos e ficar em primeiro graças ao BOOYAH! utilizado no critério de desempate.

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