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Bak é processado pela paiN Gaming após descumprir pré-contrato, diz site

Site revelou com exclusividade detalhes do processo aberto pela organização

Um dos grandes nomes do Free Fire no Brasil, Gabriel “Bak” Lessa está sendo processado pela paiN Gaming por não cumprir um pré-contrato assinado com a organização no ano passado, segundo revelou o ge com exclusividade no início da noite desta quarta-feira (2).


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O portal revelou que o jogador assinou um Memorando de Entendimentos, que funcionaria como uma espécie de pré-contrato, se comprometendo a ir para a paiN Gaming quando se desligasse da LOUD. A transferência, obviamente, acabou não sendo concretizada e o jogador acabou assinando com o Fluxo.

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Na ação, a paiN Gaming pede que Bak revele quanto está ganhando no Fluxo, tendo em vista que a assinatura do pré-contrato previa que, em caso de propostas de outras equipes, um dos grandes nomes do Free Fire se via obrigado a revelar para a paiN para que a organização tivesse a oportunidade de cobrir a oferta.

Entretanto, a movimentação acabou não acontecendo, de acordo com a paiN. Desta maneira, a organização afirma que uma cláusula no Memorando de Entendimentos faz com que o clube seja indenizado em 10% do valor total dos contratos assinados por Bak com a outra equipe.

Confira a nota da assessoria de Bak enviada ao ge:

Em relação a este processo, não podemos nos manifestar porque ainda não tomamos ciência do mesmo. Mas já podemos esclarecer as questões envolvendo este memorando que é mencionado, onde o Gabriel, após comunicar oficialmente sua saída da LOUD, foi procurado não só pela Pain, mas por diversas equipes do cenário.

No caso da Pain, ele assinou este memorando de entendimentos (condição essencial exigida para a continuidade das conversas) mas o referido instrumento serviu apenas para amparar a discussão dos termos durante a negociação, que posteriormente deveriam ser formalizados e discutidos mais a fundo no contrato. Durante este período, o atleta deixou claro que sua escolha não estava baseada apenas no fator financeiro, porém as condições oferecidas pela Pain não favoreciam seus objetivos pessoais, como por exemplo a liberdade para projetos autorais, ponto determinante para avançar nas negociações. Com isso ele entendeu que os termos contratuais oferecidos não eram os que almejava para sua carreira. Sem acordo entre as partes, ele encerrou as negociações, seguindo seu caminho em direção a outra organização que atendesse suas necessidades profissionais.

Gabriel reforça que permanece íntegro aos seus princípios e sempre negociou dentro dos termos da boa-fé contratual e do bom relacionamento entre as partes, respeitando o período de negociações, e só iniciando novas conversas após encerrar as tratativas com a Pain.

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