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Kroonos comemora conquista da LOUD: “Realizado de finalmente conseguir trazer esse título pra gente”

Jogador falou sobre início da LOUD na LBFF 7, volta por cima para a reta final e o mundial

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Na LOUD desde agosto de 2020, Ariano “Kroonos” Ferreira ajudou a equipe a conquistar o primeiro título da Série A da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). O atleta. que foi vice campeão mundial em 2021 também com a Verdinha, concedeu uma entrevista ao Tropa Free Fire.

Junto de William “Will” Moura e Willian “Noda” de Oliveira, o trio está há mais tempo juntos e a equipe ganhou reforços de peso com Cauan “Cauan7” Santos em 2021 e com Luan “Lost21” Souza no início do ano. Para o atleta,

“A ficha ainda não caiu tanto, mas eu tô muito feliz, eu acho que nosso time todo mereceu muito porque esse split a gente começou muito mal e muita gente estava jogando energia negativa na gente. Demos a volta por cima, demos o nosso máximo, treinamos muito, nosso time fez barulho, então eu estou feliz, realizado de finalmente conseguir trazer esse título pra gente. Realizar meu sonho de ser campeão depois de 3 anos, quatro vice, vice mundial e finalmente ser campeão da LBFF.”

Kroonos com o trófeu da LBFF 7. Foto: Cesar Galeão e Felipe Guerra/Garena

A LOUD teve uma reviravolta durante a LBFF 7. Na primeira fase, a equipe não teve um bom início, mas da metade até o fim da fase de grupos, a equipe disparou e mostrou que estava viva pelo título. Kroonos comentou a importância da vontade da equipe na reta final.

“Eu acredito que foi muito do nosso trabalho que quando vimos que a situação estava ficando feia, a gente meio que entrou em uma bolha e falamos: É só nós, não vamos ligar para críticas, para quem fica falando mal da gente, para quem quer ver o nosso mal. Focar só no nosso, buscamos melhorar, a nossa evolução tanto em jogo quanto fora dele e o conjunto do trabalho que fizemos, deu certo para conseguirmos esse título.”

Em relação as finais, a LOUD abriu com 17 abates e um BOOYAH na 1ª queda. A equipe ficou em primeiro lugar e abriu uma vantagem em relação ao segundo time, que foi crucial para a conquista do título.

“Essa queda eu acho que foi muito importante pra gente destravar nosso campeonato e começar muito bem sempre dá aquele alívio. Começamos bem, ficamos mais confiantes do que já estávamos, viemos muito preparados para a final, sempre falávamos: amanhã vai ser nosso dia, a gente batalhou muito por isso e a gente merece. Depois da primeira queda, vimos que tínhamos potencial para muito mais.”

O jogador que já disputou dois Free Fire World Series e o Free Fire World Cup em 2019, comentou a importância que é chegar com experiência para o mundial para ter a chance de conseguir o segundo título para o Brasil.

“Todas as coisas que eu já passei, isso torna me torna muito maduro para saber lidar com as todas as situações. Quem já foi para o mundial sabe que não é fácil, principalmente na pandemia que tivemos que ficar trancados 20 dias, lutar muito contra nosso psicológico para ficar bem sozinho no quarto e no final consegui dar o nosso máximo, dar o sangue. Não é só por nós que a gente joga, é pela nossa família, pela organização, pelos fãs, nossos amigos e a gente foi pro tudo ou nada.”

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