No último sábado (24), ocorreu a grande final da Série A da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). Com uma reviravolta incrível, a Vivo Keyd conseguiu ser superior diante das outras onze equipes e conquistou o título pela primeira vez na história.
Apesar da glória nesta etapa, a equipe não se deu muito bem na etapa passada da competição, ficando na 12ª posição. Jardel “DeadGOD” Pereira explica o planejamento da equipe para chegar até o título do torneio.
“Quando acabou o split, a gente tinha ideia do que aconteceu, porque terminamos em 12° e planejamos esse time por muito tempo. Trouxemos o Nando, que havia sido rebaixado para Série C, já conhecíamos ele e sabíamos de seu potencial. O GNERALXX também, sempre quisemos jogar com ele, desde os tempos de B4 tentamos trazer ele pro time, mas não deu certo. E nosso primeiro split jogando juntos e já somos campeões. E ainda tem o stark que, pra mim, é o melhor coach que tem na atualidade. Merecia mais reconhecimento. Nosso time tem os melhores dos melhores e o stark chegou para ajudar de forma coletiva e deu no que deu: campeão brasileiro.” – disse.
Mesmo tendo batido um recorde na última queda da fase de grupos, ele diz que as 23 kills feitas naquela queda não foi o principal para que eles chegassem com toda confiança na grande final.
“Confiança a gente teve desde que montou o time, sempre acreditamos que seríamos campeões. Nessa queda, batemos o recorde e isso até ajudou, mas não foi o principal. Nossa união foi o diferencial.”
DeadGOD conquistou seu primeiro título da LBFF, mas já sabia muito bem como era isso, já que seu irmão, Jonatha “JapaBKR” Pereira, conquistou o torneio duas vezes. Segundo ele, rolou mensagem parabenizando a conquista.
“Que doidera. Eu campeão brasileiro. Ele mandou mensagem dizendo ‘to muito feliz por você’ e tal, do mesmo jeito de quando ele foi campeão que fiquei muito feliz por ele.”
— DeadGOD sobre ser campeão brasileiro
Gerson “GNERALXX” da Silva chegou na Vivo Keyd para disputar esta etapa e já se tornou campeão. Ele se diz muito feliz e revela a confiança no título desde o início.
“Fico muito feliz. A gente tava muito confiante, fomos o melhor time da classificatória. Fico muito feliz em chegar na VK e sair com o título.”
Ele também comentou sobre a troca de times, já que antes ele atuava pela GOD Unidas. Mesmo com pouco tempo de adaptação, ele comemora por ter dado tudo certo.
“Mudar de time, muda praticamente tudo. Muda estilo de jogo, muda call, muda convivência na casa, muda tudo. Mas como eu já tinha amizade com os meninos daqui, o DeadGOD, o Modestia, a gente já era bem amigo. Foi uma adaptação muito rápida, tivemos duas semanas de treino e começou a LBFF, mas a gente conseguiu.”
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Ítalo “Stark” Barros, por sua vez, fez um desabafo e revela que não esteve à frente da Black Dragons no rebaixamento à Série B no último split.
“Meu time sabe e conseguiu viver e entender a experiência do meu trabalho e sabem que enquanto eu estive trabalhando com o Free Fire, estive batalhando pelo topo. Já tive uma conquista, que foi a C.O.P.A. Free Fire e também bons retrospectos na LBFF. No último split, apesar de meu nome estar lá, não estive envolvido. Talvez, se eu estivesse lá, eles não tivessem caído, porque eu teria a chance de ter lutado e eu não tive essa chance. Eu falo pelas minhas conquistas e pela minha luta.”
Recém chegado na organização, Fernando “NANDO9” Gomes sente orgulho de estar na seleção do campeonato e ainda faz a promessa de que seguirá com tudo na LBFF.
“Me sinto muito orgulhoso de mim. No rebaixamento para Série C, o time era bom, mas não encaixou. Todos sabem que na Série B tem menos quedas na primeira fase, só joga duas partidas a cada semana e fica difícil de manter a regularidade. Se o time não for bem no início, ele vai ficar ‘desesperado’ nos próximos jogos. Eu sou muito grato pelo time e por mim por ter conseguido essa conquista. E vai vir muito mais pela frente!”
Por fim, Matheus “Modestia” Amaral comentou sobre o desempenho ruim nas primeiras quedas da grande final e explica como o time continuou focado até o título.
“Começamos fazendo nosso jogo, mas na primeira queda não encaixou como queríamos. A safe fechou Brasília e estava muito congestionado, não tinha muito o que fazer. Na segunda partida, acabou que pecamos na comunicação, ficamos em três, mas não conseguimos fazer uma boa classificação. Em nenhum momento a gente se deixou levar, mesmo sabendo que tinha times que estavam pontuando e pontuando. A gente foi com tudo, sem olhar para trás, sem olhar para os outros times. Fizemos o nosso e deu tudo certo.” – finalizou.