Chegando de mansinho como quem não quer nada e se tornando a sensação do da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). Assim foi a fase classificatória da Magic Squad, que chega à final da LBFF 7 como um dos times favoritos à conquista do campeonato nacional.
Cercada de incertezas referente a como se sairia sendo estreante da elite da liga nacional, a Magic apostou em reformulação completa. Mudou o nome (antes chamada de Tropa do Bruxo), comissão técnica e jogadores. Juntaram experiência e juventude em uma fórmula praticamente perfeita.
A equipe trouxe Lucas “LUUUKING” Lemos como técnico da equipe no lugar de Elison “Nachuz” Rocha e trouxe o ex-treinador do Flamengo Diego “PutsGrilo” Gomes para a vaga de analista. Dos jogadores que participaram da campanha na Série B, apenas Leonardo “Bueno” Lima e “Guaxa” permaneceram na equipe para a disputa da Série A.
A Magic precisava alinhar os talentos juvenis com uma certa dosagem de experiência, para isso trouxeram um dos jogadores campeão brasileiro da LBFF 4, pelo Fluxo, Juan “Godkill” Viana. Além dele, os jogadores Tiago “Bops” Carvalho, ex-Corinthians e Victor “Draxx7” Hugo, ex-META Gaming também reforçaram a equipe.
A fórmula de juventude e experiência deu certo logo nas primeiras semanas, já no segundo dia de participação da Magic na LBFF, a equipe foi a terceira melhor equipe do dia, dando um cartão de visitas para seus concorrentes. Após a terceira rodada, a regularidade e constância da equipe manteve-se até a décima oitava rodada.
De dezoito rodadas disputadas, a Magic Squad esteve em oito delas no top-3 melhores equipes do dia. Sendo três vezes como a melhor equipe do dia, outras três vezes como a segunda e duas vezes sendo a terceira melhor equipe do dia. Mostrando o quão constante e regulares foram durante a fase classificatória.
Talvez tenha sido o equilíbrio do time o principal trunfo da Magic para esta LBFF. Comparando a média de abates dos jogadores da equipe, nota-se uma distância pequena entre todos eles. Bops, jogador com mais abates na equipe, possui média de 1,35 abates por queda, o segundo na posição é Draxx, com 1,27.
LUUUKING conseguiu manter um elenco equilibrado, com todos os jogadores atuando num nível absurdo. Com isso, o resultado foi visto “em campo”. A Magic foi a equipe que conquistou mais BOOYAHs durante toda a fase classificatória, ao todo foram 15, o recorde de BOOYAH numa edição de LBFF.
Um único problema que pode acontecer para a Magic foi o fato da maioria dos jogadores não terem tido uma experiência de atuar numa final presencial ainda. Dos cinco jogadores da equipe, apenas Bops e Godkill jogaram uma final presencial. Esta será também a primeira final de LUUUKING como técnico, apesar de ter sido campeão brasileiro enquanto jogador.
Talvez, o único empecilho que apareça para a Magic Squad nesta final de LBFF 7 seja justamente o fator psicológico. Diversos jogadores, analistas e pessoas da comunidade do Free Fire afirmam que jogar presencial é totalmente diferente do que jogar nas circunstâncias que foram durante a fase classificatória.
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O talento da Magic é inegável, o equilíbrio e regularidade da equipe também são inquestionáveis. Caso não sintam a pressão de jogar in stage e conseguirem manter o nível apresentado durante a primeira fase da competição, acredita-se numa Magic Squad que briga pelas cabeças nesta final.