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Veja história de Bombshell, nova repórter da LBFF; “Free Fire foi meu ‘primeiro amor’ dentro dos esports”

Repórter já foi jogadora profissional de Free Fire

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Para a temporada de 2022 na Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), a Garena trouxe novos nomes para a equipe de transmissão. Já conhecida no cenário competitivo do battle royale, Carol “Bombshell” é a nova repórter que estará presente nas lives.

Em entrevista ao Tropa Free Fire, Bombshell revelou como foi o primeiro contato com o Free Fire, que foi lançado em agosto de 2017. Segundo a repórter, a primeira vez que jogo foi um ano depois do lançamento apenas em 2018 e foi graças ao vício dos amigos.

“Um dia eu quis matar a curiosidade do porque aquele jogo era tão viciante assim. O que realmente me fez me apaixonar pelo jogo foi o competitivo e o modo que todos levavam isso a sério, mesmo que na época não houvesse um campeonato oficial, não houvesse sala personalizada e nós tivéssemos que casar as partidas dentro das ranqueadas, mas a emoção que aquilo trazia para o público e amantes do jogo era surreal.”

Antes de sequer trabalhar com o jogo, Bombshell já era mais uma amante do jogo, que cativou o interesse do público e se tornou um dos maiores jogos mobile até o momento. Uma curiosidade, é que a repórter já foi jogadora profissional de Free Fire.

“Meu primeiro campeonato foi a BsOff, narrada por diversos streamer famosos na época, entre eles o PRICES. Reunia também nomes de grandes jogadoras como KLZ Coelhinha, atual LOUD Babi.”

Dedicada ao jogo e se tornar uma jogadora profissional renomada no cenário, Bombshell entrou para a primeira guilda em 2019. “Passei por alguns campeonatos grandes, onde ganhei alguns títulos com a minha line full feminina na época, campeonatos do El Gato, Shariin e os meus 3 últimos que foi a NFA feminina. Última inclusive jogada pelo time da Vivo Keyd, escalado pelo próprio mestre K9, na minha época de integrante de sua antiga guilda GPS.”

“Depois eu e meu time fomos convidadas para fazer parte do projeto do Samuel Byron, ex-gerente de comunidade da Garena. Onde vivi momentos incríveis, de grande crescimento e após alguns meses, me despedi da organização com a decisão de não ser mais jogadora de competitivo e talvez nem jogar mais. Por acreditar que não haveria mais espaço para mim, que eu deveria de fato correr atrás de outros objetivos na vida.”

Apesar de não enxergar mais um crescimento próprio no cenário competitivo e buscar novas oportunidades, o futuro de Carol ainda estava atrelado ao Free Fire. Depois de alguns meses após se aposentar como jogadora, veio a oportunidade de ser caster da LBFF.

Eu já não via mais espaço para mim, pelo menos não dentro do competitivo. E aí saber que meu conhecimento dentro do jogo poderia ser utilizado de uma outra forma e anos de intercâmbio de inglês também, foi absurdo de surreal. Eu sempre fui apaixonada pelo jogo, na verdade Free Fire foi meu “primeiro amor” dentro dos esportes eletrônicos, nunca havia jogado nenhum jogo como esse na vida. Por isso foi e é tão importante pra mim seguir tendo o maior contato com o jogo e o melhor: o competitivo.”

Foto: Arquivo pessoal

Em outubro de 2020, uma nova porta se abria aos poucos para Carol. A LBFF em inglês foi um projeto que começou em janeiro de 2021 e com ajuda de uma grande amiga, a brasileira iria conquistar mais espaço na cena competitiva, além de levar o conhecimento para espectadores internacionais.

“Fiz inúmeros testes, gravamos diversos pilotos com diferentes nomes de profissionais da área de narração e comentários. Tive muitos feedbacks positivos naquele mesmo ano, teria a oportunidade de começar narrando a Free Fire Continental Series (FFCS), mas foi só em Janeiro de 2021 que realmente recebi a incrível notícia na qual eu faria parte oficialmente do time de Casters da LBFF”, revelou.

Além disso, Bombshell comentou quais eram os objetivos junto da LBFF naquele ano. Criando mais laços durante as transmissões e fazendo o nome na cena, a caster logo se tornou o resto da LBFF nas redes sociais.

“Meu objetivo, em conjunto com o time da LBFF era trazer o maior entendimento para o público de fora do Brasil sobre o nosso cenário competitivo, como e porque o Brasil era tão bom no jogo e revelava grandes nomes mundialmente como o do Nobru. Na LBFF 4, que foi meu primeiro contato, eu comentava em cima da narração de Jonny Cuga. Foi só na LBFF 5 e 6 que tive o imenso prazer de trabalhar com o Marcelo Ferrantini.”

Com a nova posição na equipe de transmissão, Bombshell está encarregada de trazer a maior quantidade de conteúdo para os espectadores, de aproximar os jogadores aos fãs que acompanham todas as rodadas fielmente. Juntando o amor pelo competitivo, conhecimento sobre o battle royale e a fluência no inglês, a brasileira alcançou outro patamar na carreira.

Foto: Arquivo pessoal

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Apesar de estar apenas no início da carreira, Bombshell não esconde a felicidade de estar trabalhando ao lado do jogo que ama e agradeceu a oportunidade junto dos colegas de trabalho que já conviveu.

“Free Fire MUDOU a minha vida, eu talvez não tenha uma história de vida emocionante como de alguns jogadores ou venha já do cenário de esports, mas o Free Fire me desafiou a conhecer a mim mesma como pessoa, jogadora e profissional. Se um dia eu pensei que meu tempo havia se esgotado dentro do jogo, eu estava extremamente enganada, pelo ao contrário, uma porta se fechou para outra se abrir. Agradeço aqueles que também enxergaram um potencial em mim que nem eu mesma sabia que existia e hoje posso estar cada dia mais me dedicando a diferentes áreas dentro do Free Fire. Eu amo o que faço e me dedicarei ao máximo para que as pessoas sintam a mesma paixão.”

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