PUBG é alvo de chuva de críticas após processo envolvendo Free Fire

Na última segunda-feira (10), a desenvolvedora de PlayerUnknown’s Battlegrounds (PUBG), Krafton Inc, moveu um processo contra Garena, Apple e Google envolvendo Free Fire. A ação foi realizada em um tribunal federal de Los Angeles, nos Estados Unidos.

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Durante o decorrer dos dias a comunidade de Free Fire tomou conhecimento do tal processo, resultando em uma chuva de críticas e avaliações com nota mínima no Play Store (plataforma de loja do Google) e na App Store (plataforma de loja da Apple). Vários comentários seguem a linha de “não mexe com o Free Fire” e “remove o processo”.

A desenvolvedora de PUBG alega que as duas versões existentes do battle royale da Garena copiam diversos elementos existentes em PUBG, violando os direitos autorais do jogo. O processo tem como principal objetivo a remoção do Free Fire das lojas de aplicativos.

Até mesmo o YouTube, que pertence ao Google, também foi incluso na ação movida pela Krafton. A plataforma é acusada de manter vídeos de gameplay de Free Fire no ar, que é também vista pela desenvolvedora de PUBG como uma infração, por isso está incluso no processo.

Ainda em 2021, a Krafton Inc fez um pedido à Garena, Google e Apple, para que parassem de vender o battle royale até dezembro do mesmo ano, mas, o pedido não teve sucesso, obviamente. Agora, o processo tem como principal objetivo o bloqueio das vendas de Free Fire, além de uma indenização.

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O PUBG foi lançado em março de 2017, em acesso antecipado, e chegou de forma definitiva em dezembro do mesmo ano. O jogo é considerado como um dos mais importantes do gênero battle royale e teve papel de suma importância a fim de impulsionar a popularização do gênero. Em janeiro de 2022 o jogo passou a ser comercializado de forma gratuita, assim como já faziam seus principais concorrentes: Fortnite, Apex Legends e Call of Duty: Warzone.