Antônio Cardoso, CEO da B4, esteve presente no programa Safe Podcast e debateu vários assuntos. Dentre eles, a multa de um jogador que atua na elite da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF) e de jogadores do cenário emulador. O empresário afirma que a multa de um jogador que atua na Série A da LBFF gira entre R$ 200 mil a R$ 500 mil e que os jogadores emuladores, atualmente, não estão nesse patamar.
O empresário afirmou que a maioria dos contratos hoje, na LBFF, é de dois anos e que a tendência é o valor aumentar com o passar do tempo. Antônio utiliza como exemplo de quando contratou o jogador Daniel “Chinês” Woelffel para a B4, vindo da Nitroxx, quando pagou um valor abaixo na multa mas considerável dentro dos padrões estabelecidos pelo mercado.
“Hoje, um média de R$ 200 mil a R$ 500 mil. A maioria dos contratos é de dois anos, até o final de 2023 (…) se pegar um Lobato, ou qualquer outro atleta que esteja em alta, é dificil um valor abaixo da multa porque você pensa: ‘quanto, por exemplo, vou ter que gastar pra buscar um substituto para o Lobato?’, não vai ser barato. Por exemplo, vendemos o Ruan para o Los Grandes e contratei o Chinês, eu não paguei a multa cheia mas paguei um valor bem próximo da multa e quando contratei o Prozin eu paguei o valor multa. Não eram multas altas e não chegavam nem perto desses valores mas eram valores que, não estamos falando de R$10 mil.”, disse Antônio.
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O empresário afirmou que os valores das multas dos jogadores emuladores não chegam no mesmo patamar dos jogadores da LBFF mas giram em torno de “R$ 30 mil ou R$ 40 mil”.