Time que consegue impressionar a cada rodada que passa com o número de abates na Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), o Fluxo deixou de ser o time do BOOYAH e passou a se tornar o time do rush. A mudança fez o time seguir brigando pelo topo, ocupando a terceira posição na competição.
Treinador responsável pelos grandes desempenhos do Fluxo na competição, Luiz “K9” Alberto parece gostar desta nova tática adotada para a disputa da LBFF 7, mas ressalta que isso gera um pouco de dificuldade na hora de conseguir o BOOYAH em função da falta de recursos que os jogadores ficam para a última trocação.
“Nosso time tem esta característica, um time que rusha muito. O problema para os BOOYAHs é que, as vezes, quando você vai rushando acaba usando os recursos, como gelo e kit. Quando você vai para o end game, aquele time que ficou no meio da safe e não teve tantas trocações, tem muito mais recursos e consegue ter uma vantagem no final”, afirmou o treinador.
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Entretanto, o Fluxo não foi o time dominante que o público estava acostumado a assistir, mas K9 destacou que isso acontece muito em função do calendário da competição. De acordo com ele, o grupo ainda não se acostumou em jogar às segundas, fazendo com que eles precisem rever o esquema de treino.
“O nosso time está sofrendo com a rodada de segunda-feira. Está sendo muito tarde. A gente mudou a nossa rotina de treino, começamos a treinar de manhã. O time não está habituado e não achamos a rotina ideal para jogar segunda. Estamos nos adaptando. Nos dias que jogamos 13h, são dias que jogamos muito bem porque a nossa rotina está boa”.