Uma jogadora de Free Fire conseguiu reaver o acesso à conta após vencer uma ação na Justiça contra a Garena. A decisão dada contra a desenvolvedora foi dada pela juíza Larissa Ditzel Cordeiro, da 2ª Vara Cível de Dourados, em Mato Grosso do Sul.
Além de decidir que a conta da jogadora seja reativada, a magistrada também apontou que o Google terá que arcar com as custas processuais e honorários dos advogados, além de pagar uma indenização – em um valor não revelado – por danos morais causados.
A autora da ação revelou que teve a conta do Free Fire bloqueada em meados de maio por utilizar, em teoria, um softaware ilegal. Antes do processo, a jogadora ainda teria tentado entrar em contato com a Garena, mas não obteve êxito e acabou tendo a conta bloqueada.
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Na abertura do processo, a jogadora que teve a conta banida revelou que estava no ranque Diamante III após se dedicar oito horas por dia ao Free Fire. Por isso, revela que possuía uma “posição de destaque” no battle royale. Outro ponto levantado por ela foi a quantidade de dinheiro investido na loja para fazer a compra de cosméticos.
No fim do mês passado, um caso semelhante chegou até a 11ª Vara Cível de Minas Gerais. Entretanto, o jogador em questão perdeu o processo para a Garena e para o Google após tentar recorrer à Justiça. Na ocasião, foi apontado que o banimento aconteceu porque o jogador utilizou trapaça durante as partidas.