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Na briga pela permanência, INTZ vê momento de “tirar lições”

Treinador falou sobre treinamento da equipe para não deixar pressão do tudo ou nada bater nos jogadores da INTZ

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Na briga para não cair para a Série B da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), a INTZ se juntou às equipes que querem brigar pela a permanência na liga principal da competição. No entanto, o treinador Pedro “Batman” Menuchelli falou sobre o aprendizado que o time pode ter.

Em entrevista ao portal oficial de esports da Garena, o treinador ressaltou que o time tem muito mais a apresentar do que revelou durante a fase regular da competição. Além disso, ressalta como foi difícil ver o time fora das finais.

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“Foi dolorido ficar de fora das finais, ainda mais porque sabemos o quanto treinamos e tentamos nos encaixar todo esse tempo. O resultado não mostra realmente o poder Intrépido que temos, embora seja uma situação para aprender e tirar lições mais importantes”, disse.

No entanto, aproveitou para justificar o mau desempenho da equipe durante a temporada regular. Para ele, alguns fatores providenciais fizeram com que o time não conseguisse decolar e esteja na situação em que está no momento.

Foto: Divulgação/LBFF

Isso porque ele apontou que alguns times que também estavam mal conseguiram se recuperar durante a competição. Outro ponto destacado por ele foi a chegada de Kalahari, que participou pela primeira vez da rotação competitiva de um torneio de Free Fire no Brasil.

“Sofremos um pouco com a pressão de alguns jogadores novos e não conseguimos nos adaptar 100% ao novo meta. O campeonato trouxe muitas novidades boas, equipes que estavam mal se reergueram, além de um novo mapa”.

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PREPARAÇÃO PARA O TUDO OU NADA

Por fim, disse qual tem sido a principal receita para não deixar que essa pressão atrapalhe a INTZ, principalmente numa etapa decisiva. Além disso, ressaltou que ainda é preciso trabalhar em novas estratégias que funcionaram na primeira etapa.

“Além de trabalhar novas estratégias, baseadas no que funcionou ou não até aqui, é necessário preparar o emocional dos jogadores para que a pressão em volta do clima de ‘vida ou morte’ não atrapalhe na hora da execução do que estamos treinando”.

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